Artistas Parceiros

A Banda Sinfônica do Estado de Goiás é um grupo de produção e pesquisa em música do Centro de Estudo e Pesquisa Ciranda da Arte/SEDUCE-GO. É formada por professores e estudantes de música da rede estadual de ensino. Surgiu em 2008, com o nome de Orquestra de Sopros e Percussão do Cerrado. Foi fundada pelo Centro de Estudo e Pesquisa Ciranda da Arte sob a direção da professora Luz Marina de Alcantara e intermédio dos professores/músicos Manassés Aragão, Luiz Fagner e Cláudio Antunes. Dentre os principais objetivos estão: contribuir com a formação dos professores de música e alunos da rede estadual de ensino, de modo que promova a articulação entre prática artística e a vivência pedagógica, incentivar os alunos à apreciação musical e à compreensão crítica vivenciadas no contexto musical goiano, tanto em concertos didáticos nas escolas quanto em teatros. Atualmente é a única formação orquestral do Brasil formada exclusivamente por professores e estudantes vinculados a uma rede pública de ensino.

Robervaldo Linhares Rosa, pianista e musicólogo, PRÊMIO FUNARTE DE PRODUÇÃO CRÍTICA EM MÚSICA - Brasil (2013), 1º PRÊMIO CONCURSO NACIONAL DE PIANO ART-LIVRE - São Paulo (2002) e 1º PRÊMIO CONCURSO NACIONAL DE PIANO DO INSTITUTO BRASIL-ESTADOS-UNIDOS - Rio de Janeiro (1997). Doutor em História pela Universidade de Brasília (UnB). Mestre em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Bacharel em Música, instrumento Piano, pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Desenvolve pesquisas que procuram conciliar a prática musicológica com a prática interpretativa. Além de atuar na graduação, também desenvolve atividades no curso de Especialização Arte/Educação Intermediática Digital (EMAC/UFG) e no Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Música - Mestrado, na linha de pesquisa: Música, Cultura e Sociedade (EMAC/UFG). Grande intérprete e divulgador do repertório dos séculos XX e XXI, sobretudo da obra de Seymour Bernstein, Almeida Prado e Estércio Marquez Cunha. Robervaldo Linhares é constantemente requisitado pela nova geração de compositores para performances de obras em estreias mundiais. Tem apresentado recitais em diversas cidades do Brasil e do exterior. Destaca-se sua atividade camerística, no Duo Limiares, com a flautista Sara Lima. Publicou "Poemas de Amor e Variações" (Ponto e Traço, 2004). Participou do CD "O som de Almeida Prado" (Unirio, 1999). Em 2014 publicou "Como é bom poder tocar um instrumento: pianeiros na cena urbana brasileira" (Cânone Editorial), livro contemplado com o Prêmio Funarte de Produção Crítica em Música 2013.
A soprano Ângela Barra é formada em Canto pelo Instituto de Artes (IA) da Universidade Federal de Goiás. Conclui Mestrado em Artes na Indiana University ( Estados Unidos ) e Doutorado em Música na mesma instituição, onde defendeu a tese “ A Canção de Arte Brasileira: sua Pronúncia e Interpretação”.
Detentora de vários prêmios em concurso de nível nacional e internacional, atua como recitalista e solista de coros e orquestra.Apresentou-se sob a regência dos maestros Camargo Guarnieri, Cláudio Santoro, Alceo Bacchino, Emílo de César, Norton Morozowicz, Aylton Escobar, David Junker, Emanuel Martinez, Ivo Cruz, Jan Harrington, Carmen Tellez, Thomas Baldner, Roberto Porco, Imre Palló, dentre outros.Compositores brasileiros e estrangeiros a escolheram para apresentar suas composições e lhe dedicaram canções, dentre eles nomes como os brasileiros Camargo Guarnieri, Estércio Márquez, Fernando Cupertino, Almeida Prado e Veiga Jardim, o chileno Alfonso Montecino, a venezoelana Marianela Machado e o norte-americano John Corigliano.
Professora da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás, ministrou aulas nos festivais de Brasília, Londrina, Santa Maria, Cuiabá, Campo Grande, Salvador, Fortaleza, Uberlândia, São Paulo, Tatuí, Natal, dentre outras cidades.


A soprano Ângela Barra é formada em Canto pelo Instituto de Artes (IA) da Universidade Federal de Goiás. Conclui Mestrado em Artes na Indiana University ( Estados Unidos ) e Doutorado em Música na mesma instituição, onde defendeu a tese “ A Canção de Arte Brasileira: sua Pronúncia e Interpretação”.
Detentora de vários prêmios em concurso de nível nacional e internacional, atua como recitalista e solista de coros e orquestra.Apresentou-se sob a regência dos maestros Camargo Guarnieri, Cláudio Santoro, Alceo Bacchino, Emílo de César, Norton Morozowicz, Aylton Escobar, David Junker, Emanuel Martinez, Ivo Cruz, Jan Harrington, Carmen Tellez, Thomas Baldner, Roberto Porco, Imre Palló, dentre outros.Compositores brasileiros e estrangeiros a escolheram para apresentar suas composições e lhe dedicaram canções, dentre eles nomes como os brasileiros Camargo Guarnieri, Estércio Márquez, Fernando Cupertino, Almeida Prado e Veiga Jardim, o chileno Alfonso Montecino, a venezoelana Marianela Machado e o norte-americano John Corigliano.
Professora da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás, ministrou aulas nos festivais de Brasília, Londrina, Santa Maria, Cuiabá, Campo Grande, Salvador, Fortaleza, Uberlândia, São Paulo, Tatuí, Natal, dentre outras cidades.

MARTHA MARTINS, pianista, natural de Goiânia, cursou Graduação em Instrumento - Piano na classe da Professora Custodia Annunziata de Oliveira e Licenciatura em Educação Artística – Habilitação em Música pelo Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás. É Mestre em Musicologia pelo Conservatório Brasileiro de Música, no Rio de Janeiro, e atualmente doutoranda em Musicologia pela Universidad de Salamanca, na Espanha. Ao longo de sua trajetória pôde se beneficiar dos ensinamentos de grandes mestres, dentre os quais se destacam a pianista Belkiss Spencieri Carneiro de Mendonça, os compositores Camargo Guarnieri, Estercio Marquez Cunha, Antonio Jardim e o musicólogo espanhol Pe. José López-Calo. Paralelo à atuação acadêmica é pianista camerista, junto a cantores e instrumentistas, e desenvolve também trabalhos na área de música popular como tecladista, arranjadora e produtora musical. Em 2005 alcançou o "Diploma de Grado de Salamanca" e em 2006 recebeu o "Diploma de Estudios Avanzados", ambos pela Universidad de Salamanca / Espanha. Em 2008 obteve junto ao Ministerio de Educación y Ciencia, da Espanha, a homologação e a convalidação dos títulos universitários brasileiros de Bacharel em Instrumento / Piano e Licenciada em Licenciatura em Educação Artística, ambos expedidos pela Universidade Federal de Goiäs, ao título universitário espanhol de Licenciada en Historia y Ciencias de la Música, com os mesmos efeitos deste em todo o território espanhol.

Adriana Losi, natural de Goiânia, iniciou seus estudos de flauta transversal como autodidata no ano de 2005. Atualmente está cursando Bacharelado em música com habilitação em flauta transversal na Universidade Federal de Goiás.
Participou de diversos cursos e festivais, onde teve aulas com flautistas renomados como Mauricio Freire, Rogério Wolf, Jim Walker, Michel Bellavance, Norton Morozowicz, Teco Cardoso, Sérgio Morais, Matthias Ziegler, Mauro Senise e Wendell Dobs.
No ano de 2012 foi integrante da Orquestra Filarmônica de Goiás, e entre 2009 e 2013 integrou a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás, atualmente integra a Banda Sinfônica do estado de Goiás e o grupo de choro Língua de Preto.

O Grupo Brasil In Trio foi formado no ano de 2007, é composto pelos músicos Everton Luiz (saxofone e flauta), Diego Amaral (percussão) e Julio Lemos (violão de 7 cordas), o trio apresenta um trabalho de música popular brasileira com propostas musicais inovadoras e modernas sem romper com os aspectos advindos da tradição.O grupo foi um dos fundadores do projeto de música instrumental brasileira na cidade de Goiânia, o projeto Goiânia Revive o Choro. Os integrantes do grupo já tiveram a honra de estar no palco ao lado de importantes músicos, tais como: Zé da Velha, Nelson Faria, Toninho Horta, Leila Pinheiro, Joel Nascimento, Gabriel Grossi, Hamilton de Holanda, Fernando César entre outros. O grupo já realizou apresentações em eventos na cidade de Goiânia tais como, congressos, festivais de música que ocorreram na Universidade Federal de Goiás, dentre os quais podemos citar o projeto música no Campus no ano de 2010, na abertura do show do Hamilton de Holanda e no mesmo ano na abertura do show da cantora Tereza Cristina, bem como na cerimônia oficial de lançamento do FICA ( Festival Internacional de Cinema Ambiental) no ano de 2010 e 2013, também em projetos de música instrumental promovido pelo SESC, tais como: o Sarau Sesc nos anos de 2009, 2010 e 2011 e no projeto Vozes, no ano de 2012.

O percussionista Brazileiro, Alex Elvis Calatayud, descende de uma familia de musicos e é reconhecido como um dos melhores artistas de percussäo Brasileira na California USA, e na atualidade. Vindo de pai Boliviano Gregorio Calatayud, violonista e Eva Carvalho Calatayud, Mae que tambem tocar percussäo, Alex Calatayud teve uma influencia musical muito forte desde de muito cedo dos 13 anos em diante Alex Elvis Calatayud, começou a se apresentar em grupos de Bossa Nova, Samba & Jazz, em hotels bares e restaurantes na sua cidade natal. Goiania- Brazil, Futuramente em 9 de Junho de 1994 Alex Elvis Calatayud, & Marcio Calatayud, seguiriam a rota do outro irmao musico Marcos Calatayud, indo para os Estados Unidos USA, San Francisco California, fundando o grupo Entre Nos, e depois se integrando se no Grupo do talentoso, guitarista americano Kevin Welch, em Dezembro de 1999- Boca do Rio, Que e um grupo de muita exponencia no cenario da Bay Area Californiana. tocaram em varios Festival de Musica, entre eles: Sierra Nevada World Festival, Oakland Art & Soul, Hollywood Palladium LA, The Fillmore SF, Great American Music Hall SF, SF black white ball, e entre outros foram algumas das avenidas de show do qual Alex Elvis Calatayud

Manassés Aragão,formado no curso de Educação Musical pela Emac UFG em 2008, iniciou seus estudos musicas na década de 1990, na cidade de Anápolis- Go. Atua como trompetista profissional desde os anos 2000, tendo a oportunidade de fazer parte de alguns grupos musicais brasileiros como o Charanga Jazz , Chocolate Groove Band e Banda Pequi. Nesses Grupos já atuou com artistas como João Bosco, Jorge Vercílio, Leila Pinheiro, dentre outros.
Atualmente está desenvolvendo um trabalho de música instrumental relacionado ao seu show solo intitulado CAMINHOS DO BRASIL,espetáculo esse que é interpretado em sua maioria ao som do Trompete e Flugelhorn, acompanhado de uma base que contém baixo, guitarra , teclado e bateria. O show se propõe a trazer um pouco de música brasileira e de outras localidades, através de canções autorais e canções consagradas pelo público em geral, que trazem em sua configuração o baião o samba a bossa nova e o jazz como estilos norteadores do material sonoro a ser apresentado.

O grupo Diabo à Quatro surgiu em 2013, formado por estudantes de música da cidade de Goiânia. Realizando um trabalho de pesquisa sobre o repertório instrumental da música brasileira, o grupo interpreta gêneros tais como o choro, o samba, o baião, a bossa-nova, dentre outros gêneros brasileiros, fazendo uma conexão destas linguagens com o jazz, o rock, e com a música contemporânea. O quarteto formado por Anderson Vinicius (Cavaco e Bandolim), Noel Carvalho (Percussão e Cavaco), Pedro Jordão (Violão 7 Cordas) e Rozinaldo Miranda (Flauta Transversal e Saxofone) interpreta músicas de compositores consagrados como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Ernesto Nazareth, dentre vários outros grandes nomes da música brasileira, e também de compositores contemporâneos como Hermeto Pascoal, Altamiro Carrilho e Paulo Moura. Além disso, músicas autorais também fazem parte do repertório, com composições de todos os integrantes do grupo. Atualmente o grupo está apresentando o show intitulado ‘Choro: Atualizando a Tradição’, que teve sua estreia no dia 06 de outubro de 2015, no Teatro do Centro Cultural da UFG. Este mesmo show será levado, ainda este ano, para outras cidades do estado, como Goiás Velho, durante o XIII Festival de Artes de Goiás (IFG), e Pirenópolis, durante o Festival Canto da Primavera. A última apresentação da temporada está marcada para o dia 03 de dezembro, no Teatro do IFG, campus Goiânia. Além do show Choro: Atualizando a tradição, o grupo se concentra na gravação de suas músicas autorais, iniciando a produção do primeiro
disco do grupo, que está previsto para o segundo semestre de 2016. Também realiza apresentações em eventos particulares, cerimônias, e apresentações em formato de roda de choro, com convidados especiais.

O conjunto Heróis de Botequim, formado por Alex Formiga, Diogo Noleto, Gilberto Lima e Guilherme Noleto – nasceu sem pretensão alguma, mas hoje, com agenda de shows lotada, o grupo se apresenta nas melhores casas de Goiânia, Rio de Janeiro e em Brasília. No repertório, samba de raiz, samba de roda, samba enredo com muita alegria e disposição pra fazer o público dançar. Grandes nomes como Adoniran Barbosa, Chico Buarque, Ataulfo Alves, João Bosco, Vinícius de Moraes, Geraldo Pereira, Cartola, Paulinho da Viola e Noel Rosa são fontes de inspiração para o conjunto, que também apresenta seu trabalho autoral.O Heróis de Botequim, apesar de novo, já dividiu palco com grandes nomes da música, como Alcione, Teresa Cristina, Diogo Nogueira, Nenhum de Nós, Demônios da Garoa e O Teatro Mágico. Também já abriu a fala do Presidente Lula durante o Encontro Nacional de Esporte, em Brasília. Em fevereiro de 2012, o grupo se apresentou para a Presidenta Dilma em evento em Brasília DF. Ainda naquele ano, os rapazes foram convidados para se apresentarem na Embaixada do Brasil em Londres, durante as Olimpíadas. Fizeram 17 apresentações na capital inglesa.Já em 2013, os goianos fizeram duas temporadas de shows no Rio de Janeiro, na Lapa. Em terras cariocas, os Heróis conquistaram o carinho do público e a repercussão positiva da imprensa, com críticas de: O Globo, Veja Rio, Extra, Globo News, Rádio Globo e Garota FM

A banda Granfieira – Orquestra de Música Brasileira – surgiu em julho de 2012 a partir de um projeto de gafieira realizado aos domingos em bares de Goiânia. Inspirado no universo da música popular brasileira e contando com uma formação de voz, violão, cavaquinho, percussão, naipe de sopros, o grupo tem como proposta a execução de gêneros musicais instrumentais e vocais que remetem à cultura da gafieira, da dança de salão, da boemia, da vida noturna, etc., tais como o samba, o choro, a bossa nova e gêneros musicais afins.
Com arranjos do violonista Gleyson Andrade a banda propõe novas e elaboradas roupagens para sambas e choros de grandes compositores a exemplo de Silas de Oliveira, Carlos Lyra, João Bosco, João Nogueira, Paulo César Pinheiro, Pixinguinha, Bonfíglio de Oliveira, dentre outros, privilegiando a diversidade de ritmos, sonoridades e sotaques da música popular brasileira, assim como o “lado B” desse repertório. Canções e peças instrumentais lindíssimas que a Granfieira escolhe a dedo e se esmera para interpretar à altura.