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Professores Convidados

Wagner POLISTCHUK

Regente Principal da Orquestra Sinfônica da USP em 2012-14, o maestro brasileiro Wagner Polistchuk foi Diretor Artístico da Camerata Antiqua de Curitiba de 2009 a 2011, Regente Adjunto da Orquestra Sinfônica de Santo André e também Diretor Artístico e Regente Titular da Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina. Tem se apresentado à frente de importantes orquestras brasileiras como a OSESP, a Orquestra Sinfônica Brasileira, as Sinfônicas do Theatro Municipal de São Paulo, da Bahia, de Porto Alegre, a Amazonas Filarmônica, do Teatro Nacional de Brasília, do Mato Grosso e de São Bernardo do Campo, e também no exterior, como a Sinfônica de Mendoza na Argentina, a Sinfônica Nacional e de ‘La Ciudad de Los Reyes’ em Lima no Peru, a Hermitage Orchester, na Suíça, a Orquesta Sinfónica de la Universidad Autónoma de Nueva León em Monterey, México e Filarmônica de Kielce na Polônia. Atuou como Regente ‘Stand-by’ durante a Turnê Brasil 2011 da OSESP, orquestra em que ocupa, desde 1983, a posição de trombone solo.

Em 1990, especializou-se como solista na Alemanha com Branimir Slokar, um dos mais conceituados professores de trombone da atualidade. No Brasil, paralelamente às atividades como trombonista, iniciou estudos de regência, tendo como primeiro professor o Maestro Eleazar de Carvalho. Outros maestros contribuíram para a sua formação, como Dante Anzolini, Ronald Zollmann, Andreas Spörri, Roberto Tibiriçá e Kurt Masur. Destacou-se em diversos concursos como o Internacional de Trombones Giovani Concertisti, em Porcia, Itália (1997), o V Concurso Latino-Americano de Regência Orquestral (1998) — obtendo o segundo lugar, premiado no Concurso Internacional de Regência Prix Credit Suisse, em Grenchen, Suíça (2002) e vencedor no Concurso para Jovens Regentes Eleazar de Carvalho (2002). Como regente tem dado especial atenção ao repertório contemporâneo sendo responsável pela estreia brasileira de obras de importantes compositores do século XX, como James MacMillan, John Adams, Boris Tschaikovsky, Gerald Finzi, Toru Takemitsu, John Corigliano, Almeida Prado e Cláudio de Freitas. Wagner Polistchuk é artista representante dos trombones Conn-Selmer tendo lançado o CD ‘Collectanea’, com obras para trombone e piano de compositores brasileiros em primeiras gravações mundiais em 1999 e, em 2007, o CD ‘Versos Brasileiros’, onde rege a Camerata Antiqua de Curitiba. Em 2013 a OSUSP lançou uma série de cinco Cds sendo três sob sua regência incluindo um com obras exclusivamente de compositores brasileiros com o pianista Marcelo Bratke.

Em novembro de 2014 além de atuar como regente assistente para o Maestro Sir Richard Armstrong na produção da obra “A Danação de Fausto” de H. Berlioz com a OSESP em apresentações na Sala São Paulo, foi regente substituto ‘short notice’ dentro da temporada oficial da OSESP na Sala São Paulo com a obra Mandarim Maravilhoso de B. Bartok em sua versão completa.

Ricardo Santos

No Brasil, Ricardo estudou com os professores Wagner Polistchuk, Darrin Milling e Gilberto Gianelli. Durante os anos de 2007 a 2009 Ricardo teve a oportunidade excursionar à Europa e aos Estados Unidos, onde teve aulas com os professores Stefan Schulz, Christoph Schwarz, Simone Candotto, Michael Junghu, e Dennis Bubert. Este último na University of Texas at Arlington.
 Participou de diversos festivais de musica, como o Festival de Inverno de Campos do Jordão, Festival de Música de Curitiba 1999, 2000 e 2001 e o Goethe Institut Madrid- Berlin com o Prof. Stefan Schulz em Madrid, Espanha, em 2007. 
Durante os anos de 2009 a 2011 Ricardo integrou grupos importantes como a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e a Orquestra Bachiana SESI de São Paulo. Também já participou como músico convidado da Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo (OSUSP) e da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP).
Atualmente integra a Orquestra Sinfônica Brasileira, sob a regência de Roberto Minczuk, além de lecionar aulas e master classes no Rio de Janeiro e em São Paulo. Juntamente com Carlos Freitas, Ricardo é um dos idealizadores do Projeto Bone Brasil.                         Ricardo Santos é Artista Thein Brass Instruments.

Raphael  Paixão

Natural de São Paulo – SP, Raphael Paixão se mudou ainda criança para a cidade de Mairiporã, onde teve seu primeiro contato com a música através da Fanfarra de seu colégio. No ano de 1999 Raphael iniciou seus estudos de trombone com Carlos Freitas. Em seguida estudou nas principais escolas de música do Brasil e Europa, tais como: Fundação das Artes de São Caetano do Sul – SP, com o professor Valdir Ferreira, Faculdade Santa Marcelina – SP, com o professor Darcio Gianelli, Academia de Música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, com os professores Darcio Gianelli, Wagner Polistchuk e Darrin Milling. E na Europra, Raphael Estudou no CODARTS, em Rortterdam - Holanda, com os professores Jorgen van Rijen, Pierre Volders, Remko de Jager e Ben van Dijk. 

Raphael foi vencedor do Concurso de Jovens Solistas da Banda Municipal de Ribeirão Pires (2003), 2º colocado no Concurso de Metais da ULM – SP (2005), 3º colocado no Concurso Nacional Isolisti ) e semifinalista do Programa Prelúdio da TV Cultura (2008).

Participou de importantes festivais nacionais e internacionais, tais como: Festival Internacional de Campos do Jordão nos anos de 2007 e 2009, Femusc em 2009, Oficina de Música de Curitiba nos anos de 2004, 2008 e 2010 e do Slide Factory 2011 - o Festival Internacional de Trombones, realizado na Holanda. Como professor já lecionou e se apresentou como solista nos seguintes eventos: Encontro Internacional de Trombonistas da ABT(Associação Brasileira de Trombonistas), em 2012, 1º 2º Festival Internacional do Projeto Bone Brasil, em 2013, juntamente com Bem van Dijk e 2015, juntamente com Zachary Bond.

Raphael também já se apresentou como músico convidado em várias orquestras e grupos musicais no Brasil e na Europa, como Continuo Orkest de Rotterdam,  Dulce Memoire Chamber Choir de Overveen - Holanda, Orquestra Filarmônica de Ribeirão Preto, Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo, Orquestra Filarmônica de São Caetano do Sul, Orquestra Sinfônica Municipal de Santos, Orquestra Acadêmica de São Paulo, Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro,  Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e Orquestra Filarmônica de Jalisco - México.

Atualmente Raphael é Trombone Solo da Orquestra Sinfônica Brasileira, Trombone Solo da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo (contrato temporário), um dos diretores do Projeto Bone Brasil, Artista da Thein Bremen Instruments e participa de projetos de música de câmara, ministra aulas e máster classes ao redor do Brasil.

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Trio Brasileiro de Trombones

Criado em 2011, o Trio Brasileiro de Trombones é formado pelos músicos Eduardo Machado, Raphael Paixão e Ricardo Santos. A partir da proposta de levar ao público as obras consagradas da literatura musical, o Trio pesquisa sobre o repertório erudito e popular, buscando performances educativas. O Trio Brasileiro de Trombones acredita na importância do contato direto entre os músicos e seus ouvintes, numa relação que una aprendizado a toques de bom humor e diversão. Executando um repertório específico para cada público com obras cuidadosamente escolhidas, O Trio Brasileiro de Trombones traz reflexões sobre a importância da música na vida das pessoas e sua função social.


Além de promover recitais, os músicos do Trio também se apresentam como solistas, além de darem aulas e máster classes sobre técnica de trombone, repertório solo e música de câmara.

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